SALÁRIO DOS PROFESSORES DE ALTO PARNAÍBA - MA É SUPERIOR AO DE VÁRIOS ESTADOS BRASILEIROS!
O prefeito Municipal de Alto Parnaíba, Rubens Sussumu,
concede aumento de 12,84% aos profissionais do Magistério, com o reajuste o
chefe do executivo autoriza que praticamente 100% dos recursos oriundos do
FUNDEB, sejam usados para pagamento dos professores. Com o acréscimo a rede
municipal dos docentes alcança índices inéditos, levando professores em
início de carreira no município a receber R$ 2.588,82 (dois mil, quinhentos e oitenta e oito reais e oitenta e dois centavos) para uma carga horária semanal de
vintes horas, enquanto o piso nacional para quarenta horas semanais é de R$ 2.886,24(Dois mil, oitocentos e oitenta e seis reais e vinte e quatro centavos). Além
disso, a tabela de pagamento dos docentes é progressiva chegando ao patamar de R$ 3.543,44(Três mil, quinhentos e quarenta e três reais e quarenta e quatro centavos) correspondente a vinte horas semanais.
Com estes valores o salário pago aos profissionais da
educação do município de Alto Parnaíba, está igual ou superior aos estados
brasileiros que possuem o maior salário pago aos educadores, sendo inferior
apenas aos do Maranhão e Mato Grosso do Sul.
Além da valorização dos educadores, o prefeito está
executando o programa de reforma e ampliação das escolas municipais. Já foram
beneficiadas as Escolas: São José, com ampliação e climatização, foi reaberto o prédio do antigo CECAP e transformado em CEAP, abrigando os alunos da Escola Municipal Lêda Tájra, e, nos próximos dias será entregue a Escola Infantil Sossego da Mamãe, totalmente ampliada e reformada, com salas climatizadas, sendo ofertado mais salas de aulas, equacionando um deficit antigo, há muito tempo o município não oferecia novas salas de aula na zona urbana, com isto, esta administração está dando mais comodidade e conforto aos alunos e professores. Para este ano de 2020, estão previstas as reformas nas Escolas Conceição Neris e Marly Sarney, além de inúmeras outras na Zona Rural .
Segundo o Secretário Municipal de Educação, Raildson Rocha,
apesar da crise financeira que assola os municípios brasileiros, o que dificulta as ações governamentais, o prefeito
Rubens Sussumu, sempre se mostrou sensível, se colocando a favor da valorização da educação.
Já disponibilizou advogados para assessorar os professores em idade de aposentadoria e está repassando o valor integral do INSS, fato que não ocorria há décadas, fator determinante que está dificultando a aposentadoria dos docentes. Ainda, segundo o Raildson Rocha, o prefeito empenhou toda assessoria jurídica do município para agilizar o recebimento dos precatórios do FUNDEF, e garante que parte é de direito dos Professores.
Já disponibilizou advogados para assessorar os professores em idade de aposentadoria e está repassando o valor integral do INSS, fato que não ocorria há décadas, fator determinante que está dificultando a aposentadoria dos docentes. Ainda, segundo o Raildson Rocha, o prefeito empenhou toda assessoria jurídica do município para agilizar o recebimento dos precatórios do FUNDEF, e garante que parte é de direito dos Professores.
Por fim, o secretario nos assegurou que toda a administração está empenhada na divulgação do “Fora da Escola não Pode!”.
Fonte: Gazeta do Povo
UNDIME
Atualmente, 2,8 milhões de meninos e meninas estão fora da
escola no país. É com o desafio de encontrar cada um deles, que o Fundo das
Nações Unidas para a Infância (Unicef), a União Nacional dos Dirigentes
Municipais de Educação (Undime), o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de
Assistência Social (Congemas) e o Instituto TIM se uniram para criar o Busca
Ativa Escolar.
O programa faz parte da iniciativa global Fora da Escola Não
Pode!, do Unicef, e tem o objetivo de apoiar os governos na identificação,
registro, controle e acompanhamento de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos
que estão fora da escola ou em risco de evasão.
De acordo com o estudo apresentado durante o evento, a
exclusão escolar no Brasil atinge 2,8 milhões de meninos e meninas, sendo maior
entre as crianças de 4 e 5 anos, e os adolescentes de 15 a 17 anos. Quando
feito recorte por cada região do país, o problema é mais grave no Norte,
Centro-Oeste e Sul, onde 8,8%, 7,7% e 7,3% da população de 4 a 17 anos está
fora da escola, respectivamente. Além da exclusão por região, também foram
analisadas as exclusões no campo e na cidade e por faixa de renda. Nessa
última, as camadas mais pobres da população, já privadas de outros direitos
constitucionais.
UNDIME
Por Carlos Biah
Jornalista 001575/MA
Comentários
Postar um comentário