O ódio na política

O ódio na política


O ódio é a negação da política no seu sentido mais nobre.


O ódio está inundando o país, tornando o Brasil líder absoluto  em mortes violentas, aqui mata mais do que em países em guerra, superando a violência na Índia, Síria, Nigéria e Venezuela, os dados são da entidade Small Arms Survey, considerada como referência mundial para a questão de violência armada. Foram 70,2 mil mortes, o que equivale a mais de 12% do total de registros em todo o planeta, no ano de 2016.

Com a banalização da vida, são destruídas famílias de todos os níveis sociais. A negação de um simples aparelho celular, pode ser sentença de morte, ou ainda por inveja, desejo do poder a todo custo, orgulho, rancor, e, principalmente pelo ódio. Além, das que não existem explicações para tais atos, como o fato ocorrido em Barra do Corda (MA), no último dia 06, quando o próprio filho está sendo acusado como principal suspeito da morte do pai, o ex-prefeito Manoel Mariano de Sousa, o Nenzim.

É inaceitável a política do ódio, principalmente quando proliferada nas redes sociais, que induz ou tenta introduzir na nossa cultura a intolerância, a intransigência, com mensagens de linguagem negativa, mortífera, que dilacera mentes, principalmente as mais frágeis.


Respeitar ou compreender não é sinônimo de aceitar ou concordar. E,  muito menos de não lutar para sua superação. Por tanto, para que as suas ideias sejam aceitas,  aceite também as dos outros!

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