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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Flávio Dino diz que tem que fazer agenda de quatro séculos devido ao atraso herdado no Maranhão

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Governador Flávio Dino - PC do B O governador Flávio Dino concedeu entrevista para o jornal Folha de São Paulo neste mês e que foi publicada na edição desta terça-feira, 26. Um dos pontos da conversa diz respeito aos desafios encontrados por ele no Maranhão, estado mais pobre do Brasil segundo o IBGE. “Eu brinco que esse negócio do Juscelino, de 50 anos em 5, era fácil. Aqui são quatro séculos em quatro anos”, disse Dino, que citou como exemplo que as pessoas terem escola de tijolo, não de palha ou barro, é uma agenda do século 18. As pessoas terem acesso a careira de identidade é século 19. Ao mesmo tempo, temos uma agenda do século 20 e 21, escola em tempo integral, programa para mandar nossos estudantes para estudar no exterior”. Ele destacou ainda que “não tivemos greve, pela política respeitosa com os servidores. Aqui a gente não debate o Estado mínimo”. Um dos mais destacados governadores do país, Flávio Dino vem enfrentando a maior crise da história brasileira

Maranhão recebe investimentos chineses

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O estado do Maranhão recebe investimentos chineses volumosos em pelo menos três grandes projetos: refinaria, siderúrgica e porto. Vários documentos e acordos foram assinados pelo vice Carlos Brandão N o Maranhão, qualquer esperança de investimento bilionário sempre foi motivo para expectativa e comemoração. A desinformação do povo, a sina inconsequente por votos e a carência estruturante que atravessa o estado há séculos transformaram anúncios de projetos (ainda que no papel), ou simples lançamentos de pedras fundamentais, em eventos determinantes, que mais se pareciam inaugurações e não projeções. Hoje, porém, vive-se um paradoxo. Estamos prestes a presenciar a invasão de uma onda chinesa, que se alastra pelo Brasil e escolheu o Maranhão como terceiro destino mais importante do país para aportar recursos. Mas governo do estado mantém tudo na mais absoluta descrição e cautela. Investimentos esses que integram o plano de internacionalização comercial chinês e pre

O ódio na política

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O ódio na política O ódio é a negação da política no seu sentido mais nobre. O ódio está inundando o país, tornando o Brasil líder absoluto  em mortes violentas, aqui mata mais do que em países em guerra, superando a violência na Índia, Síria, Nigéria e Venezuela, os dados são da entidade Small Arms Survey, considerada como referência mundial para a questão de violência armada. Foram 70,2 mil mortes, o que equivale a mais de 12% do total de registros em todo o planeta, no ano de 2016. Com a banalização da vida, são destruídas famílias de todos os níveis sociais. A negação de um simples aparelho celular, pode ser sentença de morte, ou ainda por inveja, desejo do poder a todo custo, orgulho, rancor, e, principalmente pelo ódio. Além, das que não existem explicações para tais atos, como o fato ocorrido em Barra do Corda (MA), no último dia 06, quando o próprio filho está sendo acusado como principal suspeito da morte do pai, o ex-prefeito Manoel Mariano de Sousa, o Nenzim.